quinta-feira, 25 de julho de 2013

Parábola da família do campo. Julgamento

Numa linda região campineira, prosperá e fértil havia um povoado muito grato por tudo isso; tradicionalista esse povo coberto de felicidade viviam festejante suas conquistas das colheitas super faturadas, todos lá se divertiam comiam dançavam tudo minava pura felicidade menos para uma família. Essa família composta por mais de vinte pessoas eram responsáveis apenas para a retirada de lixo das lavouras e de ficarem espanando animais e aves que por ventura viessem a danificar as plantações.
Essa família tinha apenas o direito de ficar com as sobras das festas, mais nada a eles era permitido:
dialogo, educação, relacionamentos, cultura e mais.
Cansado disso, um jovem membro da família recusa questiona os veteranos da mesma o porque deles aceitarem essas condições e obtêm apenas uma resposta; é o nosso destino. Inconformado esse jovem resolve agir e com conspeção dos mais experientes da família, arquiteta uma solução para por um fim nesse preconceito e falta de respeito com seus entes.
O fim da safra chega, então os lideres do povoado requisitam ao líder da família do preparo da terra e limpeza para começarem seu trabalho, quando o mesmo através de uma forma convicta recusa. Um grande alvoroço se forma, todos ficam admirado com a recusa, e inconformados os administradores do povoado, assim como todos, punem a família a privando da liberdade.
Todos familiares então são colocados em um calabouço frio, úmido e escuro (incluindo mulheres e crianças) mais antes de lacrarem o confinado o jovem questiona os lideres dizendo: " Durante décadas fomos os únicos responsáveis pelas partes dura de suas farturas, agora que estamos aprisionados queremos saber, quem alimentará os porcos para os homens porcos?".
Um grande ar de duvida, medo e incerteza fica expressado nos mandantes do povoado.
Sete dias se passam, a fome e desespero levam a família a comer até os insetos e lamber a umidade para não morrerem, alguns membros chegam a quererem matar o jovem e os anciões que fizeram eles estarem naquela situação dizendo; " Devíamos estarmos conformados em sermos o que sempre fomos, capachos; pelo menos não estaríamos esperando a morte tão mais sofrida como estamos a esperar" o jovem rebate: " se és tao covarde, poque não grita e pede para ser pinico dos burgueses em vez de esperar a vitoria, assim depois podemos também usa-lo de pinico!"
Pouco tempo após essa discussão diversas pessoas do povoado, incluindo os lideres, entram no calabouço e de jeito humilde dizem: " Nós da vila queremos pedir desculpa e perdão por não havermos visto o verdadeiro valor que vocês tem em nossa comunidade, e para demostrarmos nosso arrependimento estamos decretando a inclusão de vocês em quaisquer atividade e politicagem de nosso povoado, e para isso desde já estamos oferecendo um imenso banquete para todos". Feliz um ancião rebate " Nos os perdoamos e iremos ficar sempre felizardos em saber que nosso trabalho é tão importante tão quão os de vocês.

Moral:
As vezes julgamos as pessoas por nos considerar o dono da razão, achar que " o outro " é incapaz de chegar ao nível que nos agregamos no momento, achar que; o que gostamos é certo e o que praticamos é correto; pois bem não é dessa maneira que devemos nos impor perante a nosso semelhante, julgando e condenando; saiba que você também é réu no jure da vida.
Assim como na parábola, muitas pessoas desprezam e descriminam o mecanismo que certas pessoa, executa na sociedade por achar, de modo erronia e inaceitável que, a pratica de sobrevivência de certas cidadães são de baixa importância: vejamos:
Na parábola nos deparamos com um grupo de pessoas que vivem a festejar suas conquistas mais sem se importar com os seguimentos baixos ou seja, acham que as tarefas comuns são status inferior e deixar a família responsável pelas tarefas mais rusticas os torna inferiores.
Isso, infelizmente, é muito comum no nosso sistema de capital principalmente na área profissional, muita gente discrimina os cidadães que executam serviços brasais ou gerais, isso é muito errado pois o trabalho de um ajudante é tão importante quanto o de um diretor executivo; afinal como na parábola, se o auxiliar de serviços gerais não tiver seu espaço numa engrenagem comum de uma empesa ela com certeza ira apresentar problemas que, pereciam de natureza simples mais se transformaram em problemas de caráter intenso podendo acabar até em um desligamento do administrador da empresa por falta de organização operacional.
Também vimos que é preciso atitude para impor respeito a o que você faz ou ao que você é, assim como o jovem da parábola, quando voce estiver ao alcance de um solução ou de uma interferência correta e justa vá em frente sempre respeitando a hierarquia caso tenha e respeito ao próximo.
Tenha cuidado também em não ser reprimido por um aproveitador ou um anticonformista, e assim como na parábola onde o  jovem reprime uma pessoa desse tipo, faça o mesmo nunca deixando forças negativas lhe desviar de vitorias; as vezes irmãos ficamos presos em um calabouço ( igual a família presa da parábola) e a espera é dura e desgastante mais, garantimos que a recompensa vinda de Deus será justa, sabia e glamourosa.
Então antes de julgar alguém pelo que ela faz ou age pense que você também é tão vulnerável quanto qualquer ser humano na face da terra. Erra é humano mudar é sábio por isso mude, sem deixar o respeito e tolerância de lado, para impor o seu valor na sociedade.
Vamos respeitar nossas diferenças, gostos, opiniões, crendices, religiões, trabalho em fim, respeitar tudo aquilo que você gostaria que respeitassem em sua pessoa.
Obrigado.


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