Passamos a demostrar comportamentos que não se identificamos de nenhuma forma com nosso ser, gerando assim anseios que se metamorfoma em doenças depressivas.
Esses anseios de agrado da aparência pode nos esquivar do sentimentos prazerosos e transformar atos em fantasias e fanatismo doentio.
Convenhamos que a diversos tipos de aparência e muitas são regras sociais de etiqueta, educação e comportamento e isso devemos aplicar em nosso meio, então quando aparência se torna um problema?
Quando o individuo se impõe na forma de passivo, onde não a ação no comportamento e sim preocupação em satisfazer agrado a um grupo social de maioria, vamos sitar exemplos:
- Modismo: Onde a pessoa se coloca em agrado de momento e deixa se manifestar sua opinião sincera para o fato com receio de ser contestada por ser minoria.
- Intolerância: Quando somos agredido na liberdade de tolerar um fato e manter a aparência afim de não sermos atingidos por um bombardeio de criticas.
- Medo: Para manter certas aparências evitamos fazer atos de bondade e caridade com medo de sofrer represarias por excesso de cobranças e procuras por mais boas ações.
- Abstinência: Se privar de prazeres (matérias, físicos, alimentícios e outros) a fim de gerar boa aparência de agrado.
- Opção de escolha: Onde temos medo de escolher a aparência que achamos, ou se aplica a nossa condição ( Social, sexual, racial, nacionalista, regionalista, profissional, religiosa e outras) com medo de descriminação ou intolerância.
- Deficiência: Nesse caso as deficiências são tratadas pelo sociedade como fim de carreira e os indivíduos ficam sendo cotados como pessoas de dependência com isso muitos tem medo de expor sua deficiência.
- Vergonha: Se aplica muito na escolha e deficiência e também na ansiedade de mostrar um erro onde a pessoa pode ser cobrada ou ironizada.
Obrigado.
Seja você
ResponderExcluirMuito boa essa postagem
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